No dia 19 de fevereiro eu concedi uma entrevista à repórter da Sputinik Brasil, Ana Esteves, cujo o tema principal foi sobre a possibilidade do Brasil integrar uma missão de paz entre a Rússia e a Ucrânia.
O assunto ganhou repercussão no cenário internacional quando o atual presidente estadunidense, Donald Trump, aventou a possibilidade tanto do Brasil quanto da China integrarem uma missão de paz, caso haja um acordo de paz entre russos e ucranianos.
Nesse sentido, foram feitas várias perguntas sobre o Brasil e as missões de paz. A entrevista, que foi veiculada no dia 22 de fevereiro, pode ser vista no aplicativo Telegram da Sputinik Brasil. Em virtude da limitação do tamanho da reportagem, somente uma parte foi divulgada.
Seguem os textos e os vídeos que apresentam a reportagem:
"Ana Esteves - Sputinik Brasil, [22 de fev de 2025]
Qual é o objetivo do Brasil de participar de missões de paz? Especialista explica
Falando com a Sputnik Brasil, o capitão da Marinha do Brasil na Reserva, que participou da força de paz no Líbano UNIFIL, disse que caso o país participasse de missões de paz, isso ajudaria o Brasil na projeção do cenário internacional e a ser convidado para iniciativas pelas quais outros países da América Latina não seriam chamados.
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Ana Esteves - Sputinik Brasil, [22 de fev de 2025]
Missão de paz na Ucrânia será desafio para o Brasil, diz analista militar
O Brasil poderá participar de uma missão de paz no território da Ucrânia. Trataria-se de uma missão de manutenção da paz, mas não de imposição, declarou em entrevista exclusiva à Sputnik o capitão da Marinha do Brasil na Reserva.
Mas ele sublinhou que a Ucrânia não faz parte do entorno estratégico brasileiro. Por isso, o Brasil pode não ter interesse em participar dessas ações.
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Ana Esteves - Sputinik Brasil, [22 de fev de 2025]
Função da missão de paz na Ucrânia é mediação, e não trocar tiros, diz especialista
A participação do Brasil na missão de paz seria baseada na fronteira entre os dois antigos beligerantes, para fazer o controle e ver se os Estados estão aderindo ao acordo, disse o capitão da Marinha do Brasil na Reserva, falando com a Sputnik Brasil.
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