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Ameaça as democracias ocidentais: onda que vem do Oriente.


Figura disponível em: https://a57.foxnews.com/a57.foxnews.com/media2.foxnews.com/thumbnails/i/121914/640/360/1024/512/reporter_herridge_121914.jpg?ve=1&tl=1

Nas setenta postagens que realizamos, pudemos ver que o mundo está sem uma liderança global e menos seguro, e que novas potências têm contestado o poderio estadunidense, em boa medida devido a atual política dos EUA, e à situação europeia.

Nesse sentido, parece-nos que o Século XXI tem apresentado a Eurásia como a nova fonte de poder. Além disso, vemos que a Rússia, China e a Coreia do Norte estão unidas e "jogando"geopoliticamente de forma coordenada, com o intuito de provocar e testar os limites dos EUA e de seus aliados, bem como o de atingir os seus objetivos nacionais, formando assim um "triângulo" geopolítico de grande relevância mundial.

Porém, não podemos nos esquecer do Irã que se aliou ao "triângulo" com os mesmos objetivos. A única diferença entre os objetivos geopolíticos desses países é que, enquanto Rússia, China e Irã querem aumentar as suas áreas de influência, a Coreia do Norte deseja manter o governo dinástico no poder.

Nesse cenário, não é coincidência que os EUA os considere como uma ameaça, principalmente a Russia e a China. Entretanto, o Blog afirma que não são apenas uma ameaça aos EUA, mas a todas as democracias ocidentais, pois tratam-se de governos autoritários, e que vêm tentando manter, apoiar, incentivar e influenciar países com o mesmo viés, como a Venezuela.

Portanto, se faz necessário que os EUA mudem a sua forma de ver o mundo e assumam a sua liderança, e que voltem a reforçar os laços com os seus aliados, sendo a Europa Ocidental, Índia e os países do Pacífico pró-EUA fundamentais para conter a onda eurasiana que vem comprometendo o mundo ocidental e os seus valores. Cabe mencionar que estamos vivendo uma nova "Guerra Fria", com várias e novas formas de conflitos em andamento.

Outrossim, também importa que o mundo ocidental mude o seu olhar para os países do Hemisfério Sul, deixando de vê-los como de segunda classe, pois estão mais suscetíveis à influência da onda eurasiana.

Convém destacar que a nova disputa não é mais bipolar, e que o mundo atual é menos seguro e mais imprevisível. Ademais, a pandemia da COVID-19 tem acelerado algumas tendências que poderão fazer a diferença na nova ordem mundial, como os cenários que o Blog apresentou.

O Século XXI tem apresentado vários desafios à paz e à estabilidade mundiais, e que somente por um equilíbrio de poder entre as grandes potências é que poderemos tentar viver em harmonia.

Como a história é cíclica, convém que não nos esqueçamos das lições do passado e dos sacrifícios dos nossos antepassados por um mundo melhor.

Seguem alguns vídeos para análise do tema. Sugerimos que sejam realizadas algumas releituras de postagens constantes no Blog, visando relembrar a situação geopolítica mundial, pois as conclusões dessa postagem são baseadas em tudo que escrevemos até o momento. Legendas podem ser inseridas:









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